Editorial

Colégio Estadual Oscar Clark

Dupla: Beatriz Ribeiro e Marianna Rodrigues

Professora: Zina

Disciplina: Projeto Definido

A péssima aparência escolar

  

  No Brasil a precária construção dos prédios escolares públicos afetam diretamente a vida estudantil. Com a falta de comprometimento do governo as escolas exibem uma aparência de abandono e chegam em alguns casos a arriscar a vida dos estudantes.

    Com a falta de um clima aconchegante nas escolas o rendimento escolar esta caindo cada vez mais, isso se deve ao fato de o aluno se sentir rejeitado e oprimido dependendo da condição atual em que se encontra o prédio publico. Milhares de pessoas, principalmente pais e educadores, protestam em prol de melhorias nas escolas, infelizmente na maioria dos casos nunca são escutados.

    O governo não está se preocupando em manter as escolas limpas e solidas com isso arrisca ate a saúde de todos que ali se encontram. As consequências, destas atitudes egoístas por parte dos governantes, podem ser vistas na falta de qualificação profissional, na estagnação da economia entre outros fatores que apenas atrapalham o crescimento do país.

    Maior investimento na educação pode ser a solução de muitos problemas. Quando o governo começar a acreditar no potencial dos estudantes eles poderão surpreender com suas capacidades, idéias e quebrar conceitos já pré-concebidos pela sociedade. Os alunos de hoje são o futuro do amanhã, com isso devem ser os que mais recebem apoio, falta apenas os governantes aceitarem isso.

Editorial

Colégio Estadual Oscar Clark

Dupla: Beatriz Ribeiro e Marianna Rodrigues

Professora: Zina

Disciplina: Projeto Definido

A péssima aparência escolar

    No Brasil a precária construção dos prédios escolares públicos afetam diretamente a vida estudantil. Com a falta de comprometimento do governo as escolas exibem uma aparência de abandono e chegam em alguns casos a arriscar a vida dos estudantes.

    Com a falta de um clima aconchegante nas escolas o rendimento escolar esta caindo cada vez mais, isso se deve ao fato de o aluno se sentir rejeitado e oprimido dependendo da condição atual em que se encontra o prédio publico. Milhares de pessoas, principalmente pais e educadores, protestam em prol de melhorias nas escolas, infelizmente na maioria dos casos nunca são escutados.

    O governo não está se preocupando em manter as escolas limpas e solidas com isso arrisca ate a saúde de todos que ali se encontram. As consequências, destas atitudes egoístas por parte dos governantes, podem ser vistas na falta de qualificação profissional, na estagnação da economia entre outros fatores que apenas atrapalham o crescimento do país.

    Maior investimento na educação pode ser a solução de muitos problemas. Quando o governo começar a acreditar no potencial dos estudantes eles poderão surpreender com suas capacidades, idéias e quebrar conceitos já pré-concebidos pela sociedade. Os alunos de hoje são o futuro do amanhã, com isso devem ser os que mais recebem apoio, falta apenas os governantes aceitarem isso.

Editoral

A vida precária

Com o passar do tempo os cidadãos de São Vicente, perceberam que a área de saúde está um caos. Cada prefeito que começa a sua candidatura, sempre promete melhorar a área de saúde mais tarde percebemos que todos são iguais, quando se elegem só reformam o hospital público e esquecem-se do principal: os bons médicos, eles pensam que só a faixada do Hospital que importa, e não o bom atendimento.

Percebemos que a saúde pública está cada vez, mas precária, vemos em noticiários a falta de atendimento, pessoas que ficam horas esperando para terem um bom atendimento, pessoas que ficam horas esperando para terem um bom atendimento e quando são atendidas é nos corredores dos hospitais, porque já não tem vagas nos quartos para os pacientes.

Como podemos ver temos que tentar melhorar a saúde pública, cadê o dinheiro que tanto eles falam que investem na área da saúde? Bom, o povo também gostaria de saber para onde vai esse dinheiro!

O povo merece o melhor atendimento, e ter uma quantidade melhor de vida.

v Diretores: Carolina Asta, Jéssyka França e Thuane Souza

v Turma: 3002

Editorial

A Hegemonia do Dinheiro

  

   O dinheiro hoje é usado para todos os fins lucrativos, embora para uns seja uma necessidade de sobrevivência, para outros já é motivo de satisfação e tranqüilidade.

   A diferença da empregação do dinheiro na população pode ser vista claramente, como exemplo, a comparação dos Estados do Rio de Janeiro e Pernambuco, mesmo sendo de um mesmo país e serem comandadas pelo mesmo presidente as diferenças são notórias. Mas para assistirmos os banquetes de diferenças na área econômica não é preciso ir muito longe, basta pararmos e observarmos que por menor que seja comparado a outros municípios, Araruama também tem suas diferenças, muitas delas escondidas atrás de elaboradas construções, condomínios e belas praças.

   Enquanto o dinheiro que sai dos nossos bolsos através dos impostos são gastos com obras que aparentemente embelezam a cidade, as pessoas ainda morrem por doenças primitivas, que em pleno século XXI deveria estar banida da saúde pública. Por um acervo de coisas, a população tende a se conformar com as diferenças apresentadas, levando assim o que a facilidade ou a dificuldade que o dinheiro as impõe a levar convicto que ainda se pode viver sem dinheiro, mais usando simplesmente a união.

Editorial

Zoação tem limite

                O problema é grave e o tema merece discussão.

                As brincadeiras entre alunos nas salas de aula tem acompanhado as gerações há muito tempo, porém, atualmente ela tem alcançado níveis preocupantes, porque muitas vezes passa do riso ao choro.

                Caracterizam-se por bulling as brincadeiras que extrapolam qualquer limite de respeito ao próximo e fazem dos alunos vítimas de seus colegas sendo alvos de zombarias constantes e não raro até de agressões físicas. Não espera-se que a descontração típica entre os jovens acabe, nem se quer que o modo espontâneo dos adolescentes como forma de interação deixe de existir, porém muitos valores precisam ser revistos.

                O melhor rumo para um final feliz nessa história não seria somente responsabilizar professores e alunos, mas principalmente os pais desses jovens, pois eles desempenham um importante papel na formação do caráter de seus filhos. Esses adolescentes precisam de valores morais e éticos para uma melhor convivência entre si.

Alunos: João Victor, Caroline Passos, Tais Macedo e Charles.

Editorial da Posse

A comunidade da Posse é bem pequena, as pessoas que vivem na comunidade dizem que é um local tranquilo, sossegado, bom para descansar.

Porém apresenta vários problemas, como a falta de iluminação dentro e fora da localidade, falta de saneamento básico, acesso ao transporte coletivo, deficiência no comércio que é bastante pequeno e com isso não da gera oportunidade de trabalho para os moradores.  

Infelizmente o local é pequeno e não se desenvolve, a população é formada basicamente por familiares, e não oferece nenhuma oportunidade de trabalho, possui apenas uma escola pública municipal e um pequeno posto de saúde, onde suas estruturas estão comprometidas e a situação só piora cada vez mais por não possuírem profissionais para trabalharem nelas além de existir o risco de serem fechadas. Deveria ter creche para as crianças ficarem enquanto os pais trabalham. 

O grande problema é que além do local ser distante centro do distrito e do comércio principal e dos hospitais, é um lugar isolado, pois quando chove a estrada fica sem condições de tráfego, deixando as pessoas presas em casa.

Editorial

Colégio Estadual Oscar Clark.

Araruama 18 de Março de 2011.

Grupo: Lays Martins, Rodrigo Braga, Roberth Araújo e Pedro Paulo.

Professora: Zina                                           Turma: 3002

Tema: Saneamento Básico

Título: O descaso das autoridades

Em meio ao século XXI ainda nos deparamos com a falta de saneamento básico em nossa localidade. Crianças, jovens, adultos e idosos estão com a sua saúde prejudicada por esse fato.

            A falta de saneamento básico é o que afeta esta localidade há muitos anos. Se gastarmos alguns minutos do nosso tempo para visitarmos os loteamentos daqui, iremos nos deparar com a precariedade de tais locais. Esgotos a céu aberto, fossas, valões imensos passando na porta das casas, lixos nas ruas, várias pessoas contaminadas por vários tipos de doenças; isso e muito mais é o que se encontra por aqui.

            Com esse relato conseguimos perceber que ainda há muitas desigualdades nesse mundo. Enquanto poucos vivem na “mordomia” muitos sofrem com a “miséria”. Poucos porque nem todos sofrem com isso, e aqueles que moram no centro não procuram saber sobre o que os pobres estão passando. Muitos pelo fato de nesses locais existirem grandes quantidades de habitantes. È triste vermos isso tudo, porém é a realidade. Existem aqui várias crianças contaminadas pelas doenças que vem através dos esgotos, tais esgotos que passam nas portas das casas. Imaginemos aqui como deve ser morar em um local desse? Como as pessoas se sentem com isso? De quem é a verdadeira culpa? Que ambiente é esse que eles chamam de casa? São várias perguntas sem respostas totalmente concretas. Seria culpa das autoridades máximas desse lugar? Por um lado sim. A obrigação deles seria manilhar tais valões onde com a chuva eles transbordam e enchem, enchem por estarem cheios de lixos, causando enchentes e trazendo mais doenças. Por outro lado a culpa seria um pouco dos habitantes, pois eles não se mobilizam para procurarem os seus direitos. Quando procuramos alguns dos responsáveis por isso ou então alguns dos representantes desse governo que habitam aqui eles dizem que sempre estão tomando as suas devidas providências. Providências essas que nunca são colocadas em prática. O que o povo deveria fazer era se mobilizar e protestar os seus direitos.

            Concluímos então que a precariedade deste lugar é enorme e que não existe um saneamento totalmente básico aqui, com isso nós somos os verdadeiros afetos com tudo, e as autoridades não se responsabilizam por nada. É triste vermos a que ponto estamos.